quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Granizo destelha casas em Victor Graeff (RS)

http://wwwdeolhonotempo.blogspot.com/2008/12/brasil-granizo-destelha-casas-em-victor.html
9 de Dezembro de 2008

A cidade de Victor Graeff (RS) foi atingida por uma tempestade de granizo por volta das 15h desta terça-feira. Segundo a Defesa Civil do Estado, a chuva destelhou casas e danificou estabelecimentos comerciais. Até as 17h50, o órgão ainda não havia contabilizado os estragos na região. Moradores da cidade informaram que não houve notícias de vítimas até o fim da tarde. Na manhã desta terça-feira, a Defesa Civil do Estado havia alertado para a chegada de uma frente fria ao Sul do Brasil, com risco de chuva forte, granizo e ventos de 50 a 70 km/h em áreas isoladas. O órgão pediu à população que evite áreas alagadas e lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios e ventos fortes.

Após onda de calor, cidades no Paraná registram ventos de 80 km/h e granizo

Fonte: Umuarama Ilustrado
http://wwwdeolhonotempo.blogspot.com/2008/12/brasil-aps-onda-de-calor-cidades-no.html
9 de Dezembro de 2008

O forte calor dos últimos dias provocou temporal em cidades das regiões Oeste e Noroeste do Paraná, na tarde desta terça-feira (9).
Em Foz do Iguaçu um temporal com ventos de até 76 Km/h derrubou árvores. Já na região de Umuarama dez cidades ficaram sem luz. Em alguns bairros de Curitiba foi registrada chuva de granizo e, em cidades da região metropolitana da capital como Araucária, Fazenda Rio Grande e São José dos Pinhais houve queda de árvores. Cerca de 50 mil domicílios da região de Foz do Iguaçu e das cidades vizinhas de Santa Terezinha de Itaipu e São Miguel do Iguaçu também ficaram sem energia elétrica.
O temporal aconteceu entre 15h e 16h. Houve quebra de quatro postes e rompimento de cabos em vários pontos da área urbana de Foz, conforme informações da Copel. Até as 18 horas desta terça-feira, equipes da Copel ainda trabalhavam para restabelecer o fornecimento de energia em alguns pontos. Com os ventos fortes, uma árvore com mais de 10 metros de altura caiu sobre dois veículos que estavam estacionados em uma rua central de Foz, e na Vila Portes, uma árvore caiu sobre uma revenda de veículos usados. Ninguém ficou ferido. Em alguns pontos da cidade choveu granizo.
Na região Noroeste, um vendaval seguido de chuva de granizo atingiu Umuarama e cidades da região. O temporal derrubou árvores sobre a rede da Copel o que deixou as cidades de Cruzeiro do Oeste, Iporã, Alto Piquiri, Perobal, Cafezal do Sul, Douradina, Icaraíma, Ivaté e Maria Helena sem energia elétrica. Segundo informações repassadas pela assessoria da Copel, entre 14 horas e 16h15, somente em Umuarama 28 mil domicílios ficaram sem luz por algum momento

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Sobe para 30 mil o número de desabrigados em Campos (RJ)

Fonte: O Globo
O número de desabrigados em Campos subiu de 20 mil para 30 mil com o alagamento da localidade de Ponta Grossa dos Fidalgos. O secretário estadual de Agricultura, Abastecimento e Pesca, Christino Áureo, está em Campos reunido com produtores rurais para discutir os efeitos da enchente no setor. Segundo o presidente da Associação Fluminense de Plantadores de Cana, Eduardo Crespo, o setor não aceita que seja imputado aos produtores qualquer tipo de responsabilidade sobre o alagamento da Lagoa Feia, atualmente três metros acima do nível normal. Técnicos da Defesa Civil do estado constataram que dois diques construídos por fazendeiros teriam potencializado os efeitos da enchente. A Defesa Civil decidiu, juntamente com o Ministério Público, implodir os diques. Para os produtores, as implosões não irão solucionar o problema. O juiz da segunda vara civil de Campos, Sebastião Bolleri, concedeu liminar suspendendo as implosões, mas a Defesa Civil anunciou que elas acontecerão ainda hoje. Christino Áureo está anunciando uma série de medidas para socorrer os produtores.

Chuva forte deixa ruas e casas alagadas em Picos (PI)


(Fonte: 180 Graus)
Quinta-feira, 4 de Dezembro de 2008

Por conta da chuva que caiu sobre a cidade de Picos na manhã de ontem vários bairros da cidade ficaram alagados dificultando o transporte por entre as ruas e até mesmo inundando casas. Dentre os bairros mais atingidos pela chuva estão o Bairro Junco e o Bairro DNER, onde a água invadiu casas e danificou moveis e eletrodomésticos. Nó Bairro Junco os moradores da Rua Presidente Castelo Branco, ficaram abismados com a quantidade de água que entrou em suas casas, sem poder fazer muita coisa os moradores tentavam salvar seus móveis botando uns em cima dos outros evitando assim que a água os atingisse.Alguns moradores do Bairro DNER, que têm suas casas localizadas na avenida senador Helvídio Nunes, próximo à sede do Tribunal Regional do Trabalho –TRT, viram a água da chuva atingir cerca de 1 metro de profundidade dentro de suas casas, muitos dos seus móveis foram danificados e por conta da água que ainda está acumulada no local o acesso às suas residências fica dificultado.Os efeitos sentidos pelo começo da temporada de chuva no Estado não atingiram somente a cidade de Picos, mas também cidades como Teresina e Oeiras, onde foi registrada uma chuva de granizo danificando casas e comércios da cidade.

E agora rondoniense, de quem é a culpa?


Fonte: De olho no tempo

Daniel Panobianco – Sempre que a temperatura sobe muito no inverno somos brindados na mídia com manchetes do tipo “calor fora de época”. Agora, em pleno dezembro, eis que uma massa de ar polar baixa as temperaturas no sul da Amazônia. Este frio é anormal? Não! Como calor no inverno também não.

Sempre foi assim e continuará sendo, apesar de “mentes iluminadas” terem ligado o calor do nosso inverno ao aquecimento global. Tudo, aliás, recentemente, parece ter virado culpa do aquecimento global. Até o volume de chuva acima da média registrado nesse mês de novembro em Porto Velho e que agora a mídia, principalmente a televisiva de Rondônia, trata o assunto como algo raro, incomum e alarmante.

Pelo mesmo raciocínio, frio em dezembro decorreria de resfriamento global. Nenhum dos dois. Estamos em uma região quente é úmida: A Amazônia. Massas polares com maior intensidade chegam o ano todo, independente se é no inverno ou não e a chuva, seja em qualquer mês do ano, uma pancada de 30 milímetros que cai no seu bairro e no bairro vizinho tudo permanece seco, isso é mais comum do que se imagina. Mas há quem de antemão ligue o volume de chuva acima da média com as mudanças climáticas.

Falando das temperaturas, na freqüência, claro, é maior das frias no inverno e das quentes no verão. Hoje, Vilhena amanheceu com 17,8°C de temperatura, assim observada na estação automática do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia). Mas muitos devem pensar: “Mas isso ai não é raridade, Vilhena é a cidade Clima”. Negativo. As temperaturas caíram em praticamente todo o Estado, até mesmo em Porto Velho, última localidade de Rondônia onde a temperatura cai. Não foi uma queda brusca, mas na comparação com os dias anteriores e a média, a velha e ultrapassada média usada pelos meteorologistas, a temperatura esteve mais amena de norte a sul do Estado.

Voltando a falar da chuva. Novembro teve chuvas abundantes, porém não raras em praticamente todo o Estado, salvo apenas a região de Cacoal que após um outubro muito molhado, registrou um novembro com baixos valores, apenas 124,4 milímetros registrados na estação automática do INMET na cidade. Em Ji-Paraná e Vilhena, ao contrário das previsões dos institutos locais, que previam seguramente chuva abaixo da média nesta região, as precipitações estiveram satisfatórias, com 321,2 mm em Ji-Paraná e 390 mm em Vilhena. Já em Ariquemes, outra estação do INMET registrou acumulado em novembro de 278,8 mm, Guajará-Mirim, com 240,3 mm e Porto Velho, com 302 mm em outra estação automática do INMET. Como esta estação só existe desde 2007 na região, não podemos usar como base de dados observacionais de anos anteriores. Portanto, a estação base da capital de Rondônia é a da REDEMET (Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica), que está instalada no Aeroporto Governador Jorge Teixeira de Oliveira desde 1982. Em novembro, esta estação acumulou 303 mm.

Muitas foram as falácias de pesquisadores locais na imprensa local de que o mês de novembro em Porto Velho foi muito molhado, ou melhor, aumentando o temor de que tudo fugiu à regra, foi totalmente encharcado. Isso sim é que é fazer merchandising puro da coitada da chuva que lavou a alma do portovelhense no mês passado tirando de uma vez por todas os vestígios da horrenda fumaça das queimadas.

Em Rondônia, a meteorologia funciona da seguinte forma: Se chover abaixo da média, todos já adiantam que o fanático, o terrorista e apocalíptico aquecimento global é o culpado e que todos nós devemos pensar no dia de amanhã. Se chover acima da média, algum distúrbio de grande escala afetou em cheio Rondônia e todos devemos ficar atentos para o que vem pela frente. Até comparar com o nível do rio Madeira já fizeram e a coitada da Bolívia “pagou o pato” por não registrar volumes de chuvas como o nosso e manter o Madeira abaixo da média. Essa sim é uma ciência que estuda, lê e tabula em gênero, número e grau a grandeza de uma série de informações que seriam normais até então para o clima amazônico, não seguindo, claro, a velha e ultrapassada climatologia.

Para quem não sabe, os meteorologistas utilizam uma média de registro de variáveis, como temperatura, umidade, chuva e pressão, do período de 1961-1990, ou seja, o tanto que choveu nesses trinta anos atrás, é o que serve de base para a comparação com o que chove agora.
Para os primeiros que aqui chegaram, nas décadas de 60, 70 e até em 80, a chuva que caia naquela época cai na mesma quantidade de agora? Os eventos de friagem eram tão brandos e quase imperceptíveis como os de agora?

Mas o planeta está esquentando, Rondônia está esquentando!

E agora rondoniense, de quem é a culpa? Do homem ou da forma de se avaliar o comportamento do clima?

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Tempestade de granizo causa destruição em Oeiras (PI)

Fonte: IMirante
Uma tempestade com chuva de granizo causou destruição no final da tarde de ontem (1º) em Oeiras (PI). Muros, árvores, postes e outdoors caíram com a força dos ventos. O resultado foi um cenário de destruição. Os ventos chegaram a aproximadamente 100kh/h, e além da ventania, houve muita descarga atmosférica e trovões ensurdecedores. Choveu granizo em vários pontos da cidade. A energia elétrica faltou e a cidade ficou às escuras. No mercado Municipal barracas foram levadas pela força do vento. Na recém-inaugurada empresa Minas Gás, o muro foi ao chão e botijões vazios de gás foram levados pelo vento. Postes caíram, e um fio de alta tensão foi ao chão, matando um cachorro eletrocutado.

Brasil: Temporal alaga ruas e avenidas em São José do Rio Preto (SP)

2 de dezembro de 2008

O ASSUSTADOR CÉU DA BAHIA...

Fonte: De olho no tempo
Fotos: Rodrigo Queiróz

Barras, nordeste da Bahia



Tempestade provoca estragos em Três Lagoas (MS)


Fonte: Hoje MS
http://wwwdeolhonotempo.blogspot.com/2008/11/brasil-vendaval-com-rajadas-de-80-kmh.html

A chuva que caiu intensamente em Três Lagoas nesta tarde e veio acompanhada de ventos que chegaram a quase 80 km/h. Os estragos são muitos: o Corpo de Bombeiros registrou até o momento mais de 40 ocorrências envolvendo casas destelhadas e desmoronamento de muros e paredes. Muitas ruas estão alagadas até o momento. Os bairros Bela Vista e Interlagos foram os mais afetados. E o perigo continua: ainda há muitas árvores tombadas em pontos da cidade. Os bombeiros são acionados a todo momento para a retirada dessas árvores. Uma casa caiu na rua João Mendes, próxima a Banda Marcial Cristo Redentor. Na Avenida Clodoaldo Garcia, o semafóro que fica localizado em frente ao CEM (Centro de Especialidades Médicas) está tombado. Devido às altas temperaturas e o sol escaldante ao longo da semana, a chuva já era esperada pelos três-lagoesnses, porém não com tanta intensidade.

Recorde em 84 anos - Chuva acumula mais de 630 mm em Vitória (ES)


Fonte: Estadão Online
http://wwwdeolhonotempo.blogspot.com/2008/11/brasil-recorde-em-84-horas-chuva.html

O município de Vitória, capital do Espírito Santo, registrou um recorde histórico de chuvas no mês de novembro: 630 milímetros. Conforme as medições do Instituto Nacional de Meteorologia, foram registrados 630 milímetros de chuva em Vitória, do dia primeiro até as 10 horas de hoje. E a previsão para esse final de semana também é de chuvas fortes, segundo informou a empresa Climatempo.

O total de chuva acumulado este mês já é recorde histórico, de acordo com a meteorologista Josélia Pegorim, da Climatempo. "Nunca choveu tanto em um mês na capital capixaba", afirmou. Oito municípios do Espírito Santo entraram em Estado de Emergência em função dos alagamentos, enchentes e desmoronamentos causados pelo excesso de chuvas em novembro.

De ontem para hoje, a chuva caiu forte de novo em Linhares, que registrou cerca de 62 milímetros. O total acumulado no mês atinge 300 milímetros, até o momento, 60% acima da média. Em São Mateus também choveu forte e acumulado chegou a 60 milímetros. Este mês já choveu cerca de 320 milímetros em São Mateus, o dobro do normal.

Chuva forte provoca estragos em Teixeira de Freitas (BA)


http://wwwdeolhonotempo.blogspot.com/2008/11/brasil-chuva-forte-provoca-estragos-em_28.html



As fortes chuvas no extremo sul da Bahia provocaram duas cratera no acostamento no km 871 da BR-101, a 10km do centro de Teixeira de Freitas. Os buracos têm aproximadamente 2m de largura por 2,5 de profundidade. Todo o acostamento foi destruído. Nesta sexta-feira, o exercito esteve no local para recosntruir a pista. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal de Teixeira de Freitas, nenhum carro estava passando no momento e não houve interdição total da pista, apenas uma parte da rodovia teve que ser bloqueada para fazer a reconstrução.

Granizo arrasa cidade de Poço Verde (SE)


Fonte: Infonet

O pasto está seco e o gado, cada vez mais magro. Há mais de quatro meses não caía uma gota de água na cidade de Poço Verde. Na última terça, 25, choveu, mas não foi o que esperava as comunidades sertanejas de Cedro e Lagoa do Junco. “Foi meia hora de pedra de gelo na cabeça, sem parar. Foi terrível. Eu ficava olhando a chuva derrubar meu telhadinho, tão novinho, que acabei dia desse”, fala a moradora Rosalva de Jesus.

Nos dois povoados rurais, a Defesa Civil contabilizou 140 prédios danificados, entre eles, uma igreja, um cemitério e uma escola. Por causa do destelhamento, dezenas de famílias estão se amontoando em um único cômodo de suas casas à noite, ou simplesmente, dormem a céu aberto. “Dou um cochilo ou outro, porque toda hora acho que vai cair granizo de novo na cabeça da gente”, diz dona Antônia, lavradora que teve todo o telhado da casa destruído por conta do fato.

O estrago na residência de Silvana de Jesus foi tão grande que ela precisou ir pra a casa da sogra. Mas o coração não foi junto. “Foi tanta luta pra erguer minha casa, ter o canto só pra mim. Voltei a depender dos outros”, queixa-se. Ainda abalada, ela descreve o momento de desespero que foi a tarde do dia 25. “Começou aquele barulho, ninguém sabia o que era. Corri pro banheirinho da minha casa com os meninos e ficamos ali esperando passar”, relembra.

A estrada que liga a sede do município aos povoados ganhou elementos contraditórios na paisagem. A vegetação seca beira grandes poças de água, ocasionadas após o derretimento do granizo. No povoado Cedro, a equipe do Portal Infonet encontrou o agricultor Ozano Correia reconstruindo o que havia feito na manhã do mesmo dia da chuva.

“Juntei um dinheirinho e tava dando uns reparos nela por conta do fim de ano. Daí a tarde foi tudo pro chão”, conta. Sem dinheiro, aproveitava as telhas e pedaços de madeira que permaneciam utilizáveis. Assim como Ozano, a maioria da comunidade vive da lavoura, e a estiagem que tem feito na região tem deixado boa parte do povo sem dinheiro até para comer, quanto mais para pagar R$ 320 em uma nova cobertura para as casas.

A secretária de Ação e Desenvolvimento Social de Poço Verde, Josefa Dória, afirma que o órgão vai lutar junto ao Estado para que as famílias não precisem arcar com os prejuízos, causados pelo fenômeno natural. “Foi uma situação constrangedora, são comunidades muito pobres e por isso vamos tentar viabilizar a ajuda financeira que essas famílias precisam”, fala.

Na tarde dessa quinta, 27, Josefa irá à Secretaria de Estado de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento (Seides), em Aracaju, entregar o relatório do caso e solicitar a verba. A população dos povoados Lagoa do Junco e Cedro ficaram algumas horas sem energia após o ocorrido. Felizmente, ninguém ficou gravemente ferido.

O meteorologista Overland Amaral informou que existe a possibilidade de chuvas convectivas com granizo que devem acontecer no verão, a exemplo da que aconteceu na última terça-feira, 25, na cidade de Poço Verde. Ele alerta que essas chuvas de granizo ocorrerão em áreas isoladas.

Chuva castiga Vila Velha (ES)

Fonte: Gazeta Online
http://sosenchentesbrasil.blogspot.com/2008/12/chuvas-devastam-esprito-santo.html

A situação crítica de alagamentos em Vila Velha fez com que a Defesa Civil do município solicitasse ajuda ao Exército. No início da noite desta terça-feira (25), 18 soldados do 38º Batalhão de Infantaria começaram o trabalho de remoção das famílias que foram desabrigadas em função das fortes chuvas que atingem a Grande Vitória.

Dois caminhões e uma viatura do Exército trabalharam no resgate de pelo menos 20 famílias que vivem em áreas de alagamentos nos bairros Pontal das Garças, Darly Santos e Cobilândia, onde veículos comuns não conseguem trafegar. As famílias estão sendo deslocadas para abrigos provisórios em duas escolas municipais de Vila Velha: Escola de Ensino Fundamental Christiano Dias Lopes Filho, no bairro São Conrado e Saturnino Rangel Mauro, em Vila Garrido. A Secretaria Municipal de Educação também disponibilizou outras cinco escolas para abrigar as famílias atingidas pela chuva.

Segundo o coordenador da Defesa Civil de Vila Velha, Adão Geraldo da Cunha, além das 20 famílias que foram desabrigadas nesta terça-feira, outras 22 pessoas já haviam ficado sem moradia e 15 pessoas ficaram desalojadas, mas contaram com apoio de parentes, amigos e pessoas da própria comunidade.

"A situação no município é difícil. Nesta terça-feira Vila Velha viveu um momento de calmaria. Em algumas ruas a água foi escoada e foi permitido um melhor trânsito de veículos, mas ainda há várias situações críticas. Estamos fazendo uma operação de remoção de várias famílias para colégios da prefeitura que foram disponibilizados como abrigos provisórios. Temos o apoio do Exército e também das equipes da secretaria de Ação Social e Defesa Civil", explicou o coordenador.
Os problemas mais sérios no município são deslizamentos de encostas e alagamentos. Os bairros mais afetados são Cobilândia, Jardim Marilândia, Vale Encantado, Alvorada, Pontal das Garças, Barra do Jucu, 23 de maio, João Goulart, Ilha dos Aires e Cristóvão Colombo. Há também problemas no tráfego de veículos na Avenida Carlos Lindenberg, que apresenta trechos praticamente intransitáveis devido a grande quantidade de buracos.

Desabamentos ferem oito e mata criança em Rio Bonito (RJ)


Fonte: Jornal do Brasil

A forte chuva que caiu em Rio Bonito na tarde desta terça-feira, provocou quedas de barreiras sobre três casas, provocando a morte de uma criança de 4 anos e ferimentos em outras oito pessoas. Até o início desta noite, 50 homens da Defesa Civil Municipal, do Corpo de Bombeiros e de outros órgãos da prefeitura trabalharam no local do acidente, no bairro Marajó, na localidade próxima ao Centro, conhecida como Buraco da Gambá.

O prefeito José Luiz Antunes, o "Mandiocão", determinou uma operação especial envolvendo órgãos da prefeitura para socorrer as vítimas e avaliar os outros estragos provocados pelo temporal. A menina identificada apenas como Beatriz, de 4 anos, foi uma das últimas retirada do local. Médicos do Corpo de Bombeiros ainda tentaram reanimá-la. No início da noite, o tenente-coronel Rafael Camilo, comandante do quartel do Corpo de Bombeiros de Araruama anunciou a morte da menina. Outras vítimas são as irmãs Paola Belizário, 11 anos, Pamela Belizário, 2 anos, e Mônica Belizário, 17, grávida de sete meses. Além delas, Lucimar Maria da Conceição, 30, a irmã Luciana Maria da Conceição, Kaiane da Conceição, de 1 ano, José Carlos Pires da Silva, 21, e Valdinei da Silva, 17, sofreram escoriações pelo corpo.

O prefeito "Mandiocão" acompanhou toda a operação de resgate às vítimas e também percorreu algumas áreas da cidade durante o temporal. Em um balanço inicial, as equipes da Defesa Civil do município contataram que houve deslizamentos de barreiras no Buraco da Gambá e no Boqueirão, além de enchentes nos rios Bonito e Santos Dumont, na região central do município, que provocaram alagamentos em algumas casas.

A chuva levou o prefeito José Luiz a acionar um plano de emergência que prevê o trabalho conjunto entre equipes de vários órgãos da prefeitura. No momento, equipes da Defesa Civil e das secretarias de Obras e Serviços Públicos, Urbanismo, Bem Estar Social e Meio Ambiente trabalharam nas áreas atingidas pelo temporal. Além dos deslizamentos de barreira, outra situação crítica foi registrada no bairro Mangueirinha, onde barcos foram usados para retirar os moradores das casas. Foi solicitado também o auxílio da Superintendência de Rios e Lagos (Serla).

CHUVAS DEVASTAM ESPÍRITO SANTO


Caio Machado Nascimento
CobiLândia, Vila Velha
Fonte: Mídia do Espírito Santo

Em Vila Velha, os bairros mais afetados pelas chuvas dos últimos dias, como Jardim Guaranhuns, Cobilândia, Jardim Marilândia e Portal das Garças, foram os que mais sofreram com o temporal na noite de 28 de novrembro, ficando novamente alagados.

O Corpo de Bombeiros divulgou que em virtude das fortes chuvas, em todo o Espírito Santo há 1.905 pessoas desalojadas, 223 desabrigadas e 55 residências notificadas por estarem em área de risco.

Os eventos que mais demandam os serviços do Corpo de Bombeiros são os de casas danificadas, com 1.050 casos; deslizamentos, com 91, quedas de muros, com 29, e de árvores, com 121. Além disso, foram realizadas 76 vistorias em locais de risco, principalmente no município de Serra, com 70 vistorias.

Os municípios mais atingidos pelas chuvas são Vila Velha, com 375 casas danificadas; 700 desalojados e 25 desabrigados. Em Inconha, são sete mil pessoas afetadas com algum tipo de prejuízo provocado pelas chuvas e 400 km de estradas danificadas, impedindo o escoamento da produção agrícola. Em Serra, são 168 desalojados e 40 desabrigados , em Viana, 69 desalojados e 41 desabrigados e, em Água Doce do Norte são 204 desalojados e 73 desabrigados. Há pessoas desabrigadas e desalojadas em 21 municípios capixabas.

Locais para fazer doações na Grande Vitória:

- Secretaria Municipal de Ação Social (Semas)
Av. Champagnat, 521, Praia da Costa.
Tels: 3185-5614, 3185- 5602 ou 3185- 5607
- Teatro de Vila Velha
Praça Duque de Caxias, Centro
- Projeto Aprender Fazer e Vender
Praça de Coqueiral de Itaparica.
Tel.: 3389-6183

O que doar: Roupas, Roupas de cama, Calçados, Colchões e colchonetes, Fraldas descartáveis, Alimentos não-perecíveis, Leite e biscoitos, Carnes em conserva, Galões de água, Móveis e eletrodomésticos.

Segunda-feira, 24 de Novembro de 2008

Assim como Vargem Alta, Baixo Guandu e Iconha, a prefeitura de Vila Velha decretou, no final da tarde desta segunda-feira (24), situação de emergência por 30 dias em função das fortes chuvas que atingem o município. Entre os motivos listados no decreto divulgado pela prefeitura estão a ocorrência de enchentes, alagamentos, erosão do calçamento de vias públicas; destruição de imóveis e desabrigo de famílias.

As interdições da Rodovia Carlos Lindenberg também foram citadas no documento, já que com os alagamentos na via, os buracos ficam cobertos de água e são um risco para os motoristas. Nesta segunda os motoristas tiveram que redobrar a atenção no trecho porque a via estava quase submersa.

A prefeitura também deu destaque para a interdição da Unidade de Saúde de Ulisses Guimarães, local onde não houve vazão necessária das águas da bacia do Rio do Congo pela Rodovia do Sol.

A chuva trouxe caos aos bairros do município, como Cobilândia, onde os valões transbordaram e as ruas ficaram intransitáveis. "Está uma calamidade. Na minha casa a água está acima da canela. Não dá para atravessar as ruas, está horrível. O valão transbordou e quem não tiver cuidado cai dentro, porque não tem marcação nenhuma", reclamou a moradora do bairro Lucilene Ramos, 41 anos.

Em Santos Dumont, alguns moradores colocaram carcaças de carros no meio de uma das pistas do bairro para evitar que o tráfego de veículos inundasse mais as casas, só que o local ficou tão alagado que os restos dos carros, como de um fusca, podiam ser vistos de longe boiando.

O aposentado Augusto Anholete, 83 anos, ficou a tarde toda agachado retirando folhas e objetos dos bueiros para que a água acumulada da rua escoasse. Triste e cansado, ele lamentou a situação do bairro em que passou a maior parte da vida. "Tudo está muito ruim aqui", disse.

A situação de alagamento foi geral até mesmo em bairros considerados nobres, como Itapoã. O valão localizado próximo à Avenida Jair de Andrade transbordou na manhã de segunda (24) e o trânsito de veículos nas ruas do bairro praticamente parou. O comerciante Deuclécio Hoffmann, 39 anos, reclamou que nos últimos dias as vendas caíram 80%. "Toda vez que chove assim ele transborda. Nosso movimento caiu muito devido à inundação. A Jair de Andrade ficou intransitável e ninguém conseguiu passar", contou. A Rua Milton Caldeira também foi uma das principais ruas do bairro que foram afetadas. "Não pude nem sair de casa e nem dormi porque a rua ficou cheia d'água. Meu carro ficou lá perto da praia porque não teve condição de passar aqui e vim a pé", disse o motorista João Luís Lírio. Nesta terça-feira (25), o prefeito Max Filho prestará mais esclarecimentos sobre o decreto de emergência do município.

Vendaval “arrasa” Coração de Maria na Bahia


30 de novembro de 2008
Foto: Reginaldo Pereira


Agência A Tarde

Por volta das 18h deste domingo, 30, um violento vendaval causou grande destruição à pequena cidade de 10 mil habitantes a 116 km de Salvador, Coração de Maria. O vendaval destruiu casas, derrubou muros, arrancou árvores, e danificou a rede elétrica do município, porém, o serviço já foi reestabelecido em parte da cidade.

Segundo a prefeitura, 12 famílias ficaram desabrigadas e cerca de 90% das casas foram atingidas de alguma forma pelo vendaval. O próprio prédio da prefeitura da cidade foi parcialmente destruído, com parte do telhado sendo arrancado e a chuva estragando muita documentação.

O funcionalismo público teve os serviços suspensos na manhã desta segunda-feira, 01.

A prefeita tem intenção de decretar estado de calamidade e vai a Salvador para pedir ajuda da Defesa Civil do estado.

Chuva forte causa estragos em Novo Cruzeiro, Minas Gerais


1 de Dezembro de 2008
Fonte: Prefeitura Municipal e Defesa Civil
http://aleosp2008.wordpress.com/2008/12/01/chuva-forte-causa-estragos-em-nova-cruzeiro-minas-gerais-0112/

Oito casas desabaram e dez famílias estão desalojadas em consequência da chuva que há 15 dias atinge a cidade de Novo Cruzeiro, no Vale de Jequitinhonha, Minas Gerais. A última casa caiu na madrugada desta segunda-feira, 01, na periferia da cidade. Ruas e estradas da zona rural estão fechadas devido ao deslizamento de encostas, bairros inteiros continuam isolados.

Segundo a prefeitura do município, ninguém morreu ou ficou ferido em função dos desabamentos. As famílias estão abrigadas na casa de familiares e em residências alugadas pela prefeitura. O município tem 32 mil habitantes, sendo que, só na zonal rural moram 20 mil pessoas.

Famílias que moram em áreas de risco estão sendo retiradas, mas o trabalho é lento e devido às dificuldades impostas pela topogarfia acidentada da cidade. O município possui Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec), que solicitou ao Governo do Estado ajuda no levantamento das áreas afetadas pelas chuvas na cidade, além de lonas, alimentos e cobertores.

A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec), informou que está fazendo contato com a prefeitura.

Fortes chuvas vêm castigando Montes Claros, MG - 01/12


1 de Dezembro de 2008
Fonte: O Norte
Foto: Carlos Alberto (O Norte)

A chuva não pára a pelo menos uma semana no norte de Minas Gerais, por um lado, vem amenizando os efeitos da grave estiagem que afetava a região, por outro, vem trazendo diversos problemas aos municípios do Norte e do Vale do Jequitinhonha.

No último dia 27, um forte temporal causou estragos em Montes Claros, município de aproximadamente 360 mil habitantes no norte do estado. Em 24 horas, foram registrados cerca de 75 mm de chuva em diversos pontos da cidade, o suficiente para causar uma das maiores enchentes do Rio Vieira que corta a cidade nos últimos anos.

Várias ruas ficaram alagadas. Nas avenidas Correa Machado e Vicente Guimarães, as águas invadiram as pistas e o tráfego foi paralisado por algum tempo. O Corpo de Bombeiros atenderam muitos chamados em várias partes da cidade.

Forte Chuva atinge Teófilo Otoni (MG)


1de Dezembro de 2008
Fonte: Tonoticias
http://aleosp2008.wordpress.com/2008/12/01/forte-chuva-atinge-teofilo-otoni-mg-0112/

A chuva constante sobre Teófilo Otoni nos últimos dias deixou estragos em vários bairros do município. Somente sábado, 29, três postes caíram e deixaram moradores sem energia em ruas dos bairros São Jacinto, São Cristóvão e Ipiranga.

Quatro famílias foram recomendadas a deixar as casas por riscos de desabamento. No Morro do Cemitério, região central de Teófilo Otoni, um terreno cedeu e atingiu uma casa na Rua Teófilo Rocha (foto abaixo), as famílias foram para a casa de parentes.

Na Av. Alfredo Sá, uma árvore caiu sobre um barracão abandonado, não houve feridos. Junto com a árvore, caíram também os fios da rede aérea de energia, o poste ameaçava cair.

Raio mata 16 bois em fazenda de Sales Oliveira (SP)


O final de semana foi de tristeza para um fazendeiro da cidade de Sales Oliveira. No final da tarde de sábado, quando percorria sua propriedade, ele se deparou com 16 bois mortos vítimas de um raio. O fazendeiro Marcelo Fonseca Azevedo encontrou os animais na tarde de sábado (29), mas acredita que eles tenham morrido uns dois dias antes, quando uma forte chuva atingiu a região. A propriedade, que tem como principais atividades a cultura de cana-de-açúcar e a criação de gado de corte, com as mortes perdeu quase 20% de seu rebanho. Os animais estavam perto de uma árvore, o que pode ter colaborado para que tenham sido atingidos pela descarga elétrica. A incidência de raios é grande na região e há alguns anos quatro jovens morreram atingidos quando se encontravam debaixo de uma árvore, também na zona rural.

Chuva provoca estragos em Itamajaru (BA)


http://wwwdeolhonotempo.blogspot.com/2008/12/brasil-chuva-provoca-estragos-em.html
Fonte: IBahia

A chuva provocou estragos em Itamaraju, no Sul do estado. O trecho da BR-284, que não tem asfalto, virou um grande atoleiro. Na zona urbana, onde ruas ficaram alagadas e casas ilhadas, grandes buracos se formaram na pista, colocando em risco várias residências.

Chuva rápida e forte dá trabalho para bombeiros em Curitiba (PR)


http://wwwdeolhonotempo.blogspot.com/2008/12/brasil-chuva-rpida-e-forte-d-trabalho.html
Fonte: Bem Paraná

Foram 15 minutos de chuva, mas suficientes para provocar alguns estragos e obrigar os bombeiros a um resgate no Centro Cívico. Como sempre, a tempestade atingiu a Capital com diferentes níveis de intensidade. Na região do Centro Cívico, a chuva veio acompanhada de ventos fortes a partir das 16h40. A energia elétrica caiu em alguns pontos. Dois trabalhadores que faziam a limpeza da fachada de um prédio ficaram presos nos andaimes, durante o temporal, mas conseguiram se segurar. Um caminhão do Corpo de Bombeiros foi até o local para fazer o resgate. Eles nada sofreram.
A Defesa Civil Municipal também foi acionada. Foram registrados cinco casos de quedas de árvore e um destelhamento no curto período em que a chuva atingiu a Capital. No Batel, galhos de árvore caíram sobre a fiação causando curto circuito no local. Uma parte do bairro ficou sem energia elétrica. Na Rua Coronel Dulcídio, esquina com a Avenida Sete de Setembro, uma árvore de médio porte caiu sobre um veículo estacionado. Foram registrados apenas danos materiais. O destelhamento aconteceu na Vila Nori, em uma área de invasão. Não há registro de feridos.
A chuva forte atingia o Estado desde o início da tarde. No Sudoeste, ela veio pouco depois das 13 horas. A frente fria passou ao sul de São João do Triunfo, e além dos ventos, tinha a possibilidade de granizo. No meio da tarde, os núcleos de chuva mais intensa e de curta duração passou por Porto Amazonas, o Sul de Quitandinha e Tijucas do Sul. Chuva de granizo em Purdentópolis.

Número de vítimas da chuva ultrapassa dez mil no Estado do Rio de Janeiro

Fonte: O Globo

O número de desabrigados e desalojados por causa das chuvas já supera dez mil pessoas. Levantamento feito pela Defesa Civil do Estado revelou que o número de desalojados subiu de 2.050, para 7.300. Já o total de desabrigados, que era de 819, evoluiu para 2.713. As novas vítimas são moradoras da cidade de Campos de Goytacazes, onde voltou a chover forte na madrugada da última segunda-feira, elevando as águas do rio Ururaí.
De acordo com a Defesa Civil, ainda existem no município 2 mil casas em áreas de risco. As chuvas da última semana já afetaram mais de 394 mil pessoas em todo Estado, e provocaram 3 mortes (uma em Volta Redonda e duas em Rio Bonito). O Secretário estadual de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes, decretou no último domingo estado de emergência em cinco áreas de Campos. Cinco municípios estão na mesma situação: Rio Bonito, Carapebus, Barra do Piraí, Paracambi e Silva Jardim, além de Campos.

De acordo com a Defesa Civil, foram contabilizados mais de 500mm, de chuva em Campos, volume recorde dos últimos 40 anos. Após uma inspeção aérea, Côrtes determinou estado de emergência no distrito de Ururaí, onde mais de 300 famílias tiveram que sair de suas casas, além das localidades de Aleluia, Batatal, Imbé e Lagoa de Cima.

O Rio Ururaí subiu 3 metros acima do nível normal e transbordou em vários pontos. Confira fotos de leitor . "O que estamos vendo aqui é desolador. Famílias inteiras perderam suas casas e o que construíram ao longo de suas vidas. Essas pessoas necessitam agora da solidariedade da população fluminense", declarou Sérgio Côrtes, no domingo.

A BR-101 chegou a ser interditada duas vezes, na altura da ponte sobre o Rio Ururaí, no Km 75, em Campos. Bairros inteiros ficaram debaixo de água. Em Rio Bonito,ocorreram mais cinco desabamentos na manhã deste domingo. Levantamento da Defesa Civil, divulgado sábado, revela que duas mil casas correm o risco de desabamento total ou parcial em Rio Bonito. De acordo com a prefeitura da cidade, os moradores das casas que desabaram já haviam sido informados da necessidade de deixarem suas residências pelo risco de desabamento.

Avanço de temporal sob São Sebastião (SP)


2 de Dezembro de 2008
Foto: Juliano Serpa
Fonte: De olho no tempo

O internauta Juliano Serpa, de São Sebastião-SP, registrou na tarde desta segunda-feira (01), o avanço de uma intensa área de tempestade sob sua cidade.A formação desse sistema ocorreu devido ao vento quente soprando do quadrante norte e a aproximação de uma frente-fria formando uma Linha de Instabilidade (LI), que são vários focos de tempestades alinhadas.A chuva intensa deve castigar essa semana boa parte de Minas Gerais, Espirito Santo e principalmente a Bahia. Volta a chover forte no Sul e em São Paulo na segunda quinzena de dezembro.

Brasil: Ventos de 78 km/h provocam estragos em Campo Grande (MS)

Domingo, 30 de Novembro de 2008Uma forte ventania destelhou oito casas próximo à Avenida Interlagos, no bairro Rita Vieira, em Campo Grande, nesta noite. A Defesa Civil esteve no local e acionou a Emha (Empresa Municipal de Habitação) para que tomasse providências de auxílio às famílias desalojadas. O vendaval atingiu a região por volta das 18 horas, junto com uma chuva passageira de cerca de 5 milímetros. O coordenador de Planejamento e Gerenciamento de Riscos e Desastres da Defesa Civil, Sebastião Otávio Rayol estima que os ventos tenham atingido velocidade entre 65 e 78 km/h, o suficiente para provocar destelhamentos. O presidente da Emha Rodrigo Aquino informou ao