quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Granizo destelha casas em Victor Graeff (RS)

http://wwwdeolhonotempo.blogspot.com/2008/12/brasil-granizo-destelha-casas-em-victor.html
9 de Dezembro de 2008

A cidade de Victor Graeff (RS) foi atingida por uma tempestade de granizo por volta das 15h desta terça-feira. Segundo a Defesa Civil do Estado, a chuva destelhou casas e danificou estabelecimentos comerciais. Até as 17h50, o órgão ainda não havia contabilizado os estragos na região. Moradores da cidade informaram que não houve notícias de vítimas até o fim da tarde. Na manhã desta terça-feira, a Defesa Civil do Estado havia alertado para a chegada de uma frente fria ao Sul do Brasil, com risco de chuva forte, granizo e ventos de 50 a 70 km/h em áreas isoladas. O órgão pediu à população que evite áreas alagadas e lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios e ventos fortes.

Após onda de calor, cidades no Paraná registram ventos de 80 km/h e granizo

Fonte: Umuarama Ilustrado
http://wwwdeolhonotempo.blogspot.com/2008/12/brasil-aps-onda-de-calor-cidades-no.html
9 de Dezembro de 2008

O forte calor dos últimos dias provocou temporal em cidades das regiões Oeste e Noroeste do Paraná, na tarde desta terça-feira (9).
Em Foz do Iguaçu um temporal com ventos de até 76 Km/h derrubou árvores. Já na região de Umuarama dez cidades ficaram sem luz. Em alguns bairros de Curitiba foi registrada chuva de granizo e, em cidades da região metropolitana da capital como Araucária, Fazenda Rio Grande e São José dos Pinhais houve queda de árvores. Cerca de 50 mil domicílios da região de Foz do Iguaçu e das cidades vizinhas de Santa Terezinha de Itaipu e São Miguel do Iguaçu também ficaram sem energia elétrica.
O temporal aconteceu entre 15h e 16h. Houve quebra de quatro postes e rompimento de cabos em vários pontos da área urbana de Foz, conforme informações da Copel. Até as 18 horas desta terça-feira, equipes da Copel ainda trabalhavam para restabelecer o fornecimento de energia em alguns pontos. Com os ventos fortes, uma árvore com mais de 10 metros de altura caiu sobre dois veículos que estavam estacionados em uma rua central de Foz, e na Vila Portes, uma árvore caiu sobre uma revenda de veículos usados. Ninguém ficou ferido. Em alguns pontos da cidade choveu granizo.
Na região Noroeste, um vendaval seguido de chuva de granizo atingiu Umuarama e cidades da região. O temporal derrubou árvores sobre a rede da Copel o que deixou as cidades de Cruzeiro do Oeste, Iporã, Alto Piquiri, Perobal, Cafezal do Sul, Douradina, Icaraíma, Ivaté e Maria Helena sem energia elétrica. Segundo informações repassadas pela assessoria da Copel, entre 14 horas e 16h15, somente em Umuarama 28 mil domicílios ficaram sem luz por algum momento

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Sobe para 30 mil o número de desabrigados em Campos (RJ)

Fonte: O Globo
O número de desabrigados em Campos subiu de 20 mil para 30 mil com o alagamento da localidade de Ponta Grossa dos Fidalgos. O secretário estadual de Agricultura, Abastecimento e Pesca, Christino Áureo, está em Campos reunido com produtores rurais para discutir os efeitos da enchente no setor. Segundo o presidente da Associação Fluminense de Plantadores de Cana, Eduardo Crespo, o setor não aceita que seja imputado aos produtores qualquer tipo de responsabilidade sobre o alagamento da Lagoa Feia, atualmente três metros acima do nível normal. Técnicos da Defesa Civil do estado constataram que dois diques construídos por fazendeiros teriam potencializado os efeitos da enchente. A Defesa Civil decidiu, juntamente com o Ministério Público, implodir os diques. Para os produtores, as implosões não irão solucionar o problema. O juiz da segunda vara civil de Campos, Sebastião Bolleri, concedeu liminar suspendendo as implosões, mas a Defesa Civil anunciou que elas acontecerão ainda hoje. Christino Áureo está anunciando uma série de medidas para socorrer os produtores.

Chuva forte deixa ruas e casas alagadas em Picos (PI)


(Fonte: 180 Graus)
Quinta-feira, 4 de Dezembro de 2008

Por conta da chuva que caiu sobre a cidade de Picos na manhã de ontem vários bairros da cidade ficaram alagados dificultando o transporte por entre as ruas e até mesmo inundando casas. Dentre os bairros mais atingidos pela chuva estão o Bairro Junco e o Bairro DNER, onde a água invadiu casas e danificou moveis e eletrodomésticos. Nó Bairro Junco os moradores da Rua Presidente Castelo Branco, ficaram abismados com a quantidade de água que entrou em suas casas, sem poder fazer muita coisa os moradores tentavam salvar seus móveis botando uns em cima dos outros evitando assim que a água os atingisse.Alguns moradores do Bairro DNER, que têm suas casas localizadas na avenida senador Helvídio Nunes, próximo à sede do Tribunal Regional do Trabalho –TRT, viram a água da chuva atingir cerca de 1 metro de profundidade dentro de suas casas, muitos dos seus móveis foram danificados e por conta da água que ainda está acumulada no local o acesso às suas residências fica dificultado.Os efeitos sentidos pelo começo da temporada de chuva no Estado não atingiram somente a cidade de Picos, mas também cidades como Teresina e Oeiras, onde foi registrada uma chuva de granizo danificando casas e comércios da cidade.

E agora rondoniense, de quem é a culpa?


Fonte: De olho no tempo

Daniel Panobianco – Sempre que a temperatura sobe muito no inverno somos brindados na mídia com manchetes do tipo “calor fora de época”. Agora, em pleno dezembro, eis que uma massa de ar polar baixa as temperaturas no sul da Amazônia. Este frio é anormal? Não! Como calor no inverno também não.

Sempre foi assim e continuará sendo, apesar de “mentes iluminadas” terem ligado o calor do nosso inverno ao aquecimento global. Tudo, aliás, recentemente, parece ter virado culpa do aquecimento global. Até o volume de chuva acima da média registrado nesse mês de novembro em Porto Velho e que agora a mídia, principalmente a televisiva de Rondônia, trata o assunto como algo raro, incomum e alarmante.

Pelo mesmo raciocínio, frio em dezembro decorreria de resfriamento global. Nenhum dos dois. Estamos em uma região quente é úmida: A Amazônia. Massas polares com maior intensidade chegam o ano todo, independente se é no inverno ou não e a chuva, seja em qualquer mês do ano, uma pancada de 30 milímetros que cai no seu bairro e no bairro vizinho tudo permanece seco, isso é mais comum do que se imagina. Mas há quem de antemão ligue o volume de chuva acima da média com as mudanças climáticas.

Falando das temperaturas, na freqüência, claro, é maior das frias no inverno e das quentes no verão. Hoje, Vilhena amanheceu com 17,8°C de temperatura, assim observada na estação automática do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia). Mas muitos devem pensar: “Mas isso ai não é raridade, Vilhena é a cidade Clima”. Negativo. As temperaturas caíram em praticamente todo o Estado, até mesmo em Porto Velho, última localidade de Rondônia onde a temperatura cai. Não foi uma queda brusca, mas na comparação com os dias anteriores e a média, a velha e ultrapassada média usada pelos meteorologistas, a temperatura esteve mais amena de norte a sul do Estado.

Voltando a falar da chuva. Novembro teve chuvas abundantes, porém não raras em praticamente todo o Estado, salvo apenas a região de Cacoal que após um outubro muito molhado, registrou um novembro com baixos valores, apenas 124,4 milímetros registrados na estação automática do INMET na cidade. Em Ji-Paraná e Vilhena, ao contrário das previsões dos institutos locais, que previam seguramente chuva abaixo da média nesta região, as precipitações estiveram satisfatórias, com 321,2 mm em Ji-Paraná e 390 mm em Vilhena. Já em Ariquemes, outra estação do INMET registrou acumulado em novembro de 278,8 mm, Guajará-Mirim, com 240,3 mm e Porto Velho, com 302 mm em outra estação automática do INMET. Como esta estação só existe desde 2007 na região, não podemos usar como base de dados observacionais de anos anteriores. Portanto, a estação base da capital de Rondônia é a da REDEMET (Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica), que está instalada no Aeroporto Governador Jorge Teixeira de Oliveira desde 1982. Em novembro, esta estação acumulou 303 mm.

Muitas foram as falácias de pesquisadores locais na imprensa local de que o mês de novembro em Porto Velho foi muito molhado, ou melhor, aumentando o temor de que tudo fugiu à regra, foi totalmente encharcado. Isso sim é que é fazer merchandising puro da coitada da chuva que lavou a alma do portovelhense no mês passado tirando de uma vez por todas os vestígios da horrenda fumaça das queimadas.

Em Rondônia, a meteorologia funciona da seguinte forma: Se chover abaixo da média, todos já adiantam que o fanático, o terrorista e apocalíptico aquecimento global é o culpado e que todos nós devemos pensar no dia de amanhã. Se chover acima da média, algum distúrbio de grande escala afetou em cheio Rondônia e todos devemos ficar atentos para o que vem pela frente. Até comparar com o nível do rio Madeira já fizeram e a coitada da Bolívia “pagou o pato” por não registrar volumes de chuvas como o nosso e manter o Madeira abaixo da média. Essa sim é uma ciência que estuda, lê e tabula em gênero, número e grau a grandeza de uma série de informações que seriam normais até então para o clima amazônico, não seguindo, claro, a velha e ultrapassada climatologia.

Para quem não sabe, os meteorologistas utilizam uma média de registro de variáveis, como temperatura, umidade, chuva e pressão, do período de 1961-1990, ou seja, o tanto que choveu nesses trinta anos atrás, é o que serve de base para a comparação com o que chove agora.
Para os primeiros que aqui chegaram, nas décadas de 60, 70 e até em 80, a chuva que caia naquela época cai na mesma quantidade de agora? Os eventos de friagem eram tão brandos e quase imperceptíveis como os de agora?

Mas o planeta está esquentando, Rondônia está esquentando!

E agora rondoniense, de quem é a culpa? Do homem ou da forma de se avaliar o comportamento do clima?

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Tempestade de granizo causa destruição em Oeiras (PI)

Fonte: IMirante
Uma tempestade com chuva de granizo causou destruição no final da tarde de ontem (1º) em Oeiras (PI). Muros, árvores, postes e outdoors caíram com a força dos ventos. O resultado foi um cenário de destruição. Os ventos chegaram a aproximadamente 100kh/h, e além da ventania, houve muita descarga atmosférica e trovões ensurdecedores. Choveu granizo em vários pontos da cidade. A energia elétrica faltou e a cidade ficou às escuras. No mercado Municipal barracas foram levadas pela força do vento. Na recém-inaugurada empresa Minas Gás, o muro foi ao chão e botijões vazios de gás foram levados pelo vento. Postes caíram, e um fio de alta tensão foi ao chão, matando um cachorro eletrocutado.

Brasil: Temporal alaga ruas e avenidas em São José do Rio Preto (SP)

2 de dezembro de 2008

O ASSUSTADOR CÉU DA BAHIA...

Fonte: De olho no tempo
Fotos: Rodrigo Queiróz

Barras, nordeste da Bahia



Tempestade provoca estragos em Três Lagoas (MS)


Fonte: Hoje MS
http://wwwdeolhonotempo.blogspot.com/2008/11/brasil-vendaval-com-rajadas-de-80-kmh.html

A chuva que caiu intensamente em Três Lagoas nesta tarde e veio acompanhada de ventos que chegaram a quase 80 km/h. Os estragos são muitos: o Corpo de Bombeiros registrou até o momento mais de 40 ocorrências envolvendo casas destelhadas e desmoronamento de muros e paredes. Muitas ruas estão alagadas até o momento. Os bairros Bela Vista e Interlagos foram os mais afetados. E o perigo continua: ainda há muitas árvores tombadas em pontos da cidade. Os bombeiros são acionados a todo momento para a retirada dessas árvores. Uma casa caiu na rua João Mendes, próxima a Banda Marcial Cristo Redentor. Na Avenida Clodoaldo Garcia, o semafóro que fica localizado em frente ao CEM (Centro de Especialidades Médicas) está tombado. Devido às altas temperaturas e o sol escaldante ao longo da semana, a chuva já era esperada pelos três-lagoesnses, porém não com tanta intensidade.

Recorde em 84 anos - Chuva acumula mais de 630 mm em Vitória (ES)


Fonte: Estadão Online
http://wwwdeolhonotempo.blogspot.com/2008/11/brasil-recorde-em-84-horas-chuva.html

O município de Vitória, capital do Espírito Santo, registrou um recorde histórico de chuvas no mês de novembro: 630 milímetros. Conforme as medições do Instituto Nacional de Meteorologia, foram registrados 630 milímetros de chuva em Vitória, do dia primeiro até as 10 horas de hoje. E a previsão para esse final de semana também é de chuvas fortes, segundo informou a empresa Climatempo.

O total de chuva acumulado este mês já é recorde histórico, de acordo com a meteorologista Josélia Pegorim, da Climatempo. "Nunca choveu tanto em um mês na capital capixaba", afirmou. Oito municípios do Espírito Santo entraram em Estado de Emergência em função dos alagamentos, enchentes e desmoronamentos causados pelo excesso de chuvas em novembro.

De ontem para hoje, a chuva caiu forte de novo em Linhares, que registrou cerca de 62 milímetros. O total acumulado no mês atinge 300 milímetros, até o momento, 60% acima da média. Em São Mateus também choveu forte e acumulado chegou a 60 milímetros. Este mês já choveu cerca de 320 milímetros em São Mateus, o dobro do normal.